Tela para os caixas eletrônicos do Banco do Nordeste. Taí uma sugestão que vale para a vida toda.

Ainda estou no meu recesso branco. Mas como não posso deixar de emitir opiniões, principalmente sobre assuntos que não me dizem respeito, e justamente quando ninguém perguntou se queria ouvir; quero dizer que:
Prefiro a lua ao sol, o frio ao quente, o doce ao amargo, o distante ao perto, a oriental à ocidental, o fundo ao raso, o Monet ao Manet, o livro ao disco, o silêncio ao ruído, o sussurro ao gemido, o vinho à água, o mutismo à cegueira, a solidão ao tumulto, o pensamento à voz, os picos aos vales, a flor ao fruto, o coma à morte, o revólver à espada, a esquerda à direita, a bunda aos peitos, a serra à praia, os astrônomos aos astronautas, o Ceará aos cearenses, o mijo à merda, a Coca à Pepsi, o muito ao pouco, o tudo ao nada, a raspadinha à peluda, o Ter ao Ser, os Beatles aos Stones, o João Paulo I ao João Paulo II, o horror ao tédio, a árvore ao arbusto, o penhasco ao declive, a neve à névoa, São Paulo ao Rio, Nova York a Los Angeles, King Kong de 1933 ao King Kong de 2006, o límpido ao turvo, a carne ao peixe, Genésio a Jesus, a trilha à highway, a caneta ao lápis, a guitarra ao violão, o Batman ao Superman, o certo ao duvidoso, o até logo ao nunca mais, o dá ao desce, a viagem ao destino, o namorar ao casar, o sujar ao limpar, o rascunhar ao desenhar, o desenhar ao pintar, o pintar ao corrigir, o velho ao novo, o mar ao rio, o Espaço à Terra, o Patinhas McPato ao Bill Gates, o maracujá ao RedBull, o Emir Saad ao Malvadão, o dia D ao conde D´eu, a Xingu à Guinness, o Suassuna ao Cervantes, a partida à chegada, a chuva ao estio, a punheta à culpa, a vela ao motor, o paganismo ao catolicismo, os pássaros voando àquele preso pela mão, o Indiana Jones ao Allan Quatermain, o Francisco de Assis ao Jesus de Nazaré, a Lilith à Eva, o inverno nuclear ao aquecimento global, as bonitinhas às ordinárias, o tricolor ao alvinegro, O Peter ao Homer, o Homer ao Peter, o moicano ao careca, a fantasia à realidade, a anarquia ao engajamento, o Niva ao Defender 90, a liberdade à libertinagem, o Scott Adams ao Douglas Adams, o Didi Mocó ao Carlitus, o sono à vigília, o dia da criança ao aniversário, a mãe ao pai, o Gênesis 9 : 21 ao I Livro dos Coríntios 6 : 10, os Íncubos aos Súcubos, a cor à palidez, a horta ao horto, a lembrança ao memorial, o drible ao salto-alto, a frase à citação, os coveiros aos lixeiros, a catedral à capela, o Nescau ao Toddy, a Caloi à Monark, o IRAS ao Hubble, o Buran à Colúmbia, o Czar ao Füher, a morte na fogueira aos bailes funk, os Andes aos Alpes, a impotência à castração, a desonra à morte, o cu às calças, o D. Pedro II ao Getúlio Vargas, os urugaios aos argentinos, o Caos ao Cosmos, o Zênite ao Nadir, os Pólos ao Equador, o roto ao nu, as magras às gordas, O Floco ao Gato, a retratação à fogueira, a fuga ao ataque, o Noel Rosa ao Adoniram Barbosa, o BB ao BBB, o consórcio ao financiamento, o bar ao restaurante, o bêbado à equilibrista, o Barney Gumble ao Barney Rubble, a sombra à escuridão e finalmente; prefiro ter minhas amídalas extraídas pelo reto a votar de novo nessa cambada!